Motivada pelo fluxo urbano contínuo da cidade grande, onde se está cada vez mais desconectado dos ciclos naturais e seus tempos, “nascer, viver, morrer” mergulha na natureza com uma lente de aumento em busca das sutilezas das formas e dos diversos momentos do brotar.
Trabalho exposto do Ateliê Gabinete 21, em novembro de 2015.